sexta-feira, 4 de abril de 2014

AUTORES CITADOS EM a retórica do silêncio


Autores citados em A RETÓRICA DO SILÊNCIO

TELES, Gilberto Mendonça. A retórica do silêncio: teoria e prática do texto literário. São Paulo: Cultrix; Brasília: INL, 1979. [Livro da biblioteca municipal de Capinópolis nº3674. livro lido nos dias 13 e 14 de fevereiro de 2008]

Jaques Derrida — La dissémination. [criador da teoria do descentramento]
Heinrich Lausberg — Manual de retórica literária
Gilberto de Mendonça Teles — A raiz da fala
Rousseau — La nouvelle Héloise
Victor Hugo — Cromwell
Henry James — Novels and stories
Guy de Maupassant — Pierre et Jean
Oscar Wilde — The pcture of Doriam Gray
Bernard Shaw
Gonçalves Dias
Mário de Andrade — “Prefácio interessantíssimo”
Oswald de Andrade — “Falação”
Olavo Bilac — “Profissão de fé”
Raymundo Magalhães Jr. — dicionário brasileiro de provérbios, locuções e ditos curiosos. 1974
J. Matoso Câmara Jr.
Lausberg — sobre o silêncio
Liège (o grupo de)— Retórica geral, de 1970,
Fontanier
Curtius. — fala do silêncio como um dos tópoi do inexprimível
Henri Bergson — sobre o indizivel
Fidelino Figueiredo — sobre a luta pela expressão
Antônio Soares Amora — lê Bergson e o cita sobre a literatura.
Roland Barthes — Le degré zero de l’écriture
Luiz Costa Lima — A Metamorfose do Silêncio. 1974.
Joseph T. Shipley — sobre critica no teatro e aborda o silêncio.
Alceu Amoroso Lima — sobre a expressão verbal, a vida mística do homem, o silêncio.
Gérard Genette — sobre distância interior entre significante e significado, espaço interior da linguagem
Todorov — sobre espaço interior da linguagem literária.
Lausberg — sobre a denominação de uma coisa ou realidade para depois definir o que é.
Charles Nodier — Questions de la littérature légale — aborda a questao da influência na literatura
Gustave Lanson — Essais de méthode de critique et d’histoire littéraire — aborda a questao da influência na literatura
P. Van Tieghen — La littérature comparée — aborda a questão da influência na literatura e diz que é sempre superficial ou traz à tona o que era inconsciente.
Edmundo Bergler — O Plágio
Geir Campos — Pequeno dicionário de arte poética
Tillyard — sobre alusão e alegoria na literatura
Sainz Robles — sobre alusão e alegoria na literatura
Henri Morier — dictionnaire de poétique et de rhétorique — sobre alusão, limites, plágio na literatura.
Jean Dubois — dictionnaire de linguistique — sobre paráfrase na lingüística transformacional.
Joseph T. Shipley — Diccionario de la literatura mundial — sobre diferentes tipos de paródia.
Wilton Cardoso — Cantiga de seguir, 1977 — sobre a arte de trovar do cancioneiro de Lisbôa

Jules Romains, — “Os sentimentos unânimes e a poesia” — parece estar dentro de um outro livro intitulado “ Vanguarda européia e modernismo brasileiro” que na p. 30 não aparece o nome do autor deste último.

Julia Kristeva — Le texte du roman, 1970 — sobre intertextualidade, espaço da linguagem poética, semanálise, espaço textual.
Jacques Derrida — intertextualidade
Roland Barthes — intertextualidade
Lautréamont — parece ser poeta que serviu de corpus para estudos de Julia Kristeva.
Roland Barthes — Le Plaisir du texte: 1973
Bernard Delfgaauw — sobre arte e linguagem.
Paul Ricoeur — sobre o simbólico, semântica e literatura
Wilson Martins — História da inteligência brasileira

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Trata-se, por um lado, da apresentação dos principais modelos de História Literária criados por Mme. De Staël, Taine, Brunetière, Lanson, Tynianov, Genette, e Jauss; e, por outro, de uma visão critica das principais “modelagens” brasileiras, o que não deixa de ser uma História da História Literária no Brasil, uma vez que ali se fala dos precursores românticos e das obras de Sílvio Romero, José Veríssimo, Ronald de Carvalho, Afrânio Peixoto, Arthur Motta, Alceu Amoroso Lima, Nelson Werneck Sodré, Afrânio Coutinho, Antônio Cândido, Antônio Soares Amora, José Aderaldo Castello, Alfredo Bosi e José Guilherme Merquior.


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dos estudos do conto popular empreendidos por Max Muller, Vladimir Propp, André Jolles, Lévi-Strauss, Meletinski e Claude Bremond

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As obras de Josep Texte, de Paul Hazard, de P. Van Tieghen, de Marius François Guyard e, mais recentemente, a de Claude Pichois e André-M. Rousseau, além da de Tasso da Silveira, no Brasil, constituem os mais populares manuais de divulgação da metodologia comparatista.
Todorov — Introdução à literatura fantástica
Homero — o primeiro que recolheu história populares no mundo ocidental.
Haroldo de Campos, Metalinguagem, Rio, Vozes, 1967

HANS ROBERT JAÚS
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