Autores citados em MEDO
À UTOPIA — MORAES FILHO
Alice no país das
maravilhas
Karl Marx — manifesto
comunista
Karl Popper — sobre
platão
Frederico Engels
Dühring
Paul Lafargue — genro
de Marx
Francis Bacan — nova
atlantis (1627)
Thomas Morus
Samuel Buther —
Erewhon
William Morris
Aldous Huxlely —
brave neu world (1937)
George Orwell —
nineteen eighty four (1949)
Tommaso Campanella —
civitas solis (1623)
Etiene Cabet — voyage
in Icarie (1842)
Platão — república
Helmut Schelsky
Aristóteles
Talcott Parsons
Adorno
Marcuse
Benjamin
Kracauer
Georges Duveau
Roger Garaudy
(utopista)
Max Weber (utopista)
Daniel Halévy
Sorel — Riflessioni
sulla violenza. Introductio à l’économie moderne. Deste
último livro é a citação de rodapé da p. 33: “Eu me pergunto
se é possível fornecer uma exposição inteligível da passagem dos
princípios à ação sem se utilizar de mitos”.
Sorel — aborda
questões referentes a comparação entre mitos e utopias e
revoluções.
Droysen — estudioso
de Hegel
Touraine — sobre
utopia, sociedade e transformações sociais.
Lapie
Mentré
conde Keyserling
Lilienfeld — teórico
que mostrava que arianos eram superiores aos negros, mas a sua teoria
não se aplicava nem mesmo naquele tempo no Brasil.p. 51.
Huxley
Lyell
Spencer
Tyndall
Sumner Maine
Montpellier
Georges Leroy
HANS PETER DREITZEL
HALF DAHRENDORF
FREUD
GUSTAV LANDAWER — die
revolution (1907)
ERNST BLOCH — O
ESPÍRITO DA UTOPIA (1818)
THOMAS MÜNZER (
místico revolucionário)
KARL MANNHEIM
AUGUST COMTE
GEORGES SOREL (utopia,
política e mito)
WEBER (política)
JOAN ROBINSON
(política, sociedade)
GERHARD (política,
sociedade)
MACUSE (utopia)
SPENGLER (corpo social)
GUSTAV RADBRUCH (razão
não extrema)
BOUDON (racionalidade
limitada)
ORTEGA Y GASSET
(inimigos da utopia, vale só o passado)
GEORGES BRANDES
CARLOS DE LAET
LABIENO (LAFAIETE
RODRIGUES PEREIRA)
JOSE VERÍSSIMO
ARTUR ORLANDO
SOUSA BANDEIRA
SÍLVIO ROMERO
BEVILÁQUA
TOBIAS BARRETO
JOÃO DO RIO
HIGINO CUNHA
RANGEL MOREIRA
JOSE HIGINO
JOÃO VIEIRA
ARARIPE
FARIAS BRITO
ANÍBAL FALCÃO
FAELANTE DA CÂMARA
ANTONIO PAIM
ROBLEDO
HERMES DE LIMA
MIGUEL LEMOS
TEIXEIRA MENDES
TAVARES BASTOS
(utopista) — CARTAS DO SOLITARIO
JOAQUIM NABUCO
(utopista)
RUI BARBOSA (utopista
parcial)
DOMINGOS DE MAGALHÃES
SORIANO DE SOUZA
VIRGÍLIO DE SÁ
PEREIRA
KEPLER (mecânico)
HANS FREYER
VISCONDE DE URUGUAI —
ENSAIO SOBRE O DIREITO ADMINISTRATIVO. ESTUDOS PRÁTICOS SOBRE A
ADMINISTRAÇÃO DAS PROVÍNCIAS DO Brasil.
JOSE DE ALENCAR —
CARTAS DE ERASMO
THEODOR HERZL —
fundador do sionismo
COUSIN — ecletismo
espiritualista
JOUFROY — ecletismo
espiritualista
PADRE W. SCHMIDT —
paralelismo culltural
SPENCER VAMPRÉ
MACHADO DE ASSIS —
NOVA GERAÇÃO
RAIMUNDO CORREIA —
PRIMEIROS SONHOS. SINFONIAS.
POPE
MÚCIO TEIXEIRA —
NOVOS IDEAIS
QUINET
VALENTIM MAGALHÃES
OLIVEIRA TELES —
organizador das obras completas de tobias barreto
MINERVINO LEÃO
LOPES TROVÃO
VON IHERING
PIMENTA BUENO
(monarquista)
BYROM
ZOLA
ARISTÓTELES
CASTRO ALVES
CARLOS GOMES (MUSICO)
Livro de título cabana
de pai Tomás
NABUCO (abolicionista)
TREITSCHK
SÓFOCLES
FÍDIAS (autor de zeus)
EVARISTO DE MORAES
BISMARK
HERME DE LIMA
OTAVIANO SUSARD
RONALDO DE CARVALHO
CARLOS PONTES
ADOLFO JELINCK (sobre a
mulher)
DIESTERWEG (PEDAGOGO)
PESTALOZZI (PEDAGOGO)
FROEBEL (PEDAGOGO)
PAULINA DAVIS
(FEMINISTA)
LUCRÉCIA MOTT
(FEMINISTA)
ELISABETH STANTON
(FEMINISTA)
BENJAMIN CONSTANT
THIERS
ALEXANDRE HUMBOLDT
TYLOR
JULIUS BAHNSEN
WUNDT — LÓGICA
LEOPOLDO RANKE
VOLTAIRE
SCHOPENHAUER
HARTMANN
HAECKEL
BLOCH
MANNHEIM
ARTUR ORLANDO
ANTÔNIO PEDRO DE
FIGUEIREDO — O PROGRESSO
PROUDHON
STRAUSS
RENAN
LACORDAIRE
TAUNAY
MARX
ENGELS
LASSALLE
BEBEL
LINDAU
FRENZEL
ZARNCKE
SCHMIDT
LESTER WARD
Paulo CAVALCANTI
FEUERBACH
ROUSSEAU
BISMARCK
HERMES DE LIMA
LOUIS ROUGIER
GERVINUS
STUART MILL
FRANCESCO DE SANCTIS
VON STEIN
HARTMANN
JULIUS FROEBEL —
PONTOS DE VISTA E PROBLEMAS DA POLÍTICA. SISTEMA DA POLÍTICA
SOCIAL.
LORENZ STEIN
FAUSTO CARDOSO
HAECKEL
TREITSCHE
NOVISCOW
WACCARO
VIRCHOW
FREDERICO ZÖLLNER
Citação da página 13
Numerosas são as
obras, neste século, de exposição crítica e de história das
múltiplas utopias apresentadas ao longo dos tempos, antigas,
modernas e contemporâneas. Não é o nosso propósito enveredar por
este caminho descritivo. Assim mesmo: [Sérgio colocou em coluna para
facilitar manuseio, no original aparece em linhas corridas]
L. Munforde, the
story of utopias. Ideal commonwealths and social myths, londres,
1923;
C. Dermenghen, thomas
morus et les utopistes de la renaissance, paris, 1927;
M. L. Beneri, journey
through utopia, londres, 1950;
R. Ruyer, l’utopie
et les utopistes, paris, 1950;
A. L. Mortan, the
english utopists, londres, 1952;
H. J. Krysmanski, die
utopische methode, colônia e opladen, 1963;
J. Servier, historie
de l’utopie, paris, 1967;
A. Neusüss, org.,
utopie:begriff und phänomen des utopischen, neuwied e berlim,
1968;
F. E. Manuel, org.,
utpias and utopian thought, londres, 1973;
R. Trousson, voyage
aux paus de nulle part. Histoire littéraire de la pensée utopique,
bruxelas, 1975;
E. M. Cioran, histoire
et utopie, paris, 1977;
Teixeira Coelho, o
que é utopia, são Paulo, 1981
Praticamente todos os
livros que virão citados a seguir fazem uma longa exposição
histórica das utopias. Pelo seu enfoque original, expondo
criticamente a atual utopia de uma sociedade computadorizada pela
auto-tomação e pela informática, vale destacar, também com
extensa pesquisa histórica,
R. Boguslaw, the new
utopians. A study of system desingn ande social change. Englewood
cliffs, prentice-hall, 1965.
47
Abandonando os
renovadores da poesia, segundo a indicação de Sílvio, é
suficiente que nos fixemos [48] nos nomes dos que são tidos e
havidos como integrantes da escola. São eles: Artur Orlando, Martins
Júnior, Clóvis Beviláqua, Graça Aranha, Fausto Cardoso, Sousa
Bandeira, Faelante Da Câmara, Gumercindo Bessa, Benedito Leite,
Urbano Dos Santos, Higino Cunha. Pois bem, além destes, alguns
outros podem ser acrescentados, como: Oliveira Teles, Sampaio Leite,
Virgílio Sá Pereira, Aníbal Falcão, Abelardo Lobo, Almáquio
Dinis, Samuel De Oliveira, Augusto Franco. Mas a lista vai-se
ampliando, numa verdadeira licença,incluindo-se nela praticamente
todos os que passaram pela Faculdade de Direito do Recife, vindo a
participar em movimentos literários ou filosóficos de fundo
naturalista ou materialista, tais como: Inglês De Sousa, Franklin
Távora, Araripe Júnior, Capistrano De Abreu, Rocha Lima, Tomás
Pompeu, e assim por diante. A escola alonga-se tanto que acaba por
adelgaçar-se numa indiferenciação tão difusa que chega a perder a
própria identidade.
111— COMTE,DARWIN,
LITTRÉ, STUART MILL, TAINE, HAECKEL, RENAN eram os nomes mais em
voga nas diretrizes mais acessíveis do pensamento filosófico
europeu, e seus futuros discípulos nacionais já estavam com as
antenas no ar, maduros para a fecundação.
112 — [citação
de Silvio Romero] publicava-se a Igreja e o estado
por Saldanha Marinho, Celso de Guimarães publicou nesse mesmo ano
seus importantes artigos sobre a poesia popular brasileira;
Pereira Barreto, o primeiro volume das Três filosofias, em
1877; Couto de Magalhães, a Região e raças selvagens do Brasil,
em 1874 e o Selvagem, em 75; Araújo Ribeiro, o Fim da
criação, 1874; Tobias Barreto, os Ensaios de filosofia e
crítica, em 1875; Guedes Cabral, as Funções do cérebro,
em 1876. Barbosa Rodrigues e Batista Caetano, os Ensaios de
ciência, no mesmo ano; Miguel Lemos, os Pequenos ensaios
positivistas, em 1877; e José Antônio de Freitas, o Lirismo
brasileiro, na mesma data. Inauguram-se, então, os cursos
científicos do museu, e começaram a aparecer só seus arquivos e os
anais da Biblioteca Nacional.
144
Nessa ordem de idéias,
para não nos alongarmos, basta recordar aqui as obras e as idéias
de Ribeiro da Rocha, José Bonifácio, de Feijó, Maciel da Costa, de
Tavares Bastos, Brandão Júnior, pregando durante mais de um século,
de 1758 a 1865, a extinção da escravidão entre nós, não sendo de
esquecer o jurista português Melo Freire, que, em 1795, já
indagava: “A escravidão dos negros é tolerada no Brasil, mas eu
confesso que ignoro completamente a que título e com que direito”.
Professor Sérgio
Lisbôa copia a seguir todas as notas de rodapé que se referem a
citações de obras e de autores tratados no livro.
K. Popper. A
sociedade aberta e seus inimigos. Trad. De Milton Amado. Belo
Horizonte, edusp e itatiaia, 1974.
Popper. Misere de
l’historicisme, trad. de H. Rousseau, paris, librairie plon,
1956.
The couter-revolution
of science. Studies on the abuse of reason. Londres, the free press
of glencoe, 1964.
Kar Mannheim
F. A. Hayek
R. MacIver. Comumunity,
sociological study. Londres, Macmillan, 1917.
R. Darhrendorf, uscire
dell’utopia. Trad de G. Panzieri e G. Movia, Bolonha, Il
Mulino, 1971.
Br. Baczko, lumières
de l’utopie, paris, Payot, 1978.
T. Morus, l’utopie.
Trad do latim de V. Stouvenel. Paris, A l’enseigne du Pot
Casse, 1935.
W. Hudson, the
marxist philosophy of Ernst Bloch.
E. Bloch, l’esprite
de l’utopie. Thomas Münzer, teólogo della rivoluzione. Lê
príncipe esperance.
K. Mannheim. Ideologie
und utpie.
Mumford — diferencia
as utopias.
De Riesman,
individualism reconsidered.
G. Hahn. L’esprit
scientifique et l’esprit utopique.
Pierre Naville
R. Mehl.
B. Mohr (Paul Siebeck)
R. Boudon
V. I. Lenine
R. Garaudy.
A. Cuvillier.
J. Russ
Norman MacKenzie.
G. Duveau
Georges Sorel
H. P. Dreitzel.
Jacques Ellul (“a
revolução é sempre construtiva: deve desembocar em manhãs que
cantam”.)
P. Khan — mythe et
réalité chez Sorel.
G. Weisser
T. B. Bottomore
Joan Robinson.
A. Touraine.
R. Gauraudy, (“nós
não transformaremos o mundo sem, ao mesmo tempo e no mesmo ato, nos
transformarmos a nós mesmos. Como atingir tais objetivos? Como fazer
emergir e realizar tal projeto de civilização? No nível dos meios
no nível dos fins, importa não atribuir a outros fazer nossa
própria história”.) nota de rodapé p. 37
J. Veríssimo —
história da literatura brasileira
S. Romero.
A. Lalande.
C. Gidel e P. Loliée.
C. Beviláqua —
histora da faculdade de direito do recife. Esboços e fragmentos.
J. C. Sousa Bandeira —
estudos e ensaios.
George Sand
A. Orlando.
Martins Júnior
F. Cardoso —
concepção monística do universo.
S. Romero e João
Ribeiro. Compendio de história da literatura brasileira.
A. Paim
E. da Cunha
Urbano Santos, a 24 de
fevereiro de 1918, quando da instalação da Sociedade Maranhense de
Agricultura, (“A cultura científica não nos proporciona somente
os meios de adquirirmos mais facilmente o bem-estar na vida,
tornando-nos mais capazes e melhor aparelhados para a luta pela
existência. Mais do que isso: ela nos permite ter uma concepção
verdadeira do mundo e da vida, concepção que nos conduz a um
sistema integral tanto nas idéias como na conduta. Com ela ficamos
com o espírito preparado tanto para resolver os problemas, que o
viver suscita, como para adotar uma regra moral firme, não sujeita a
fraqueza nem a desfalecimentos. A cultura puramente literária jamais
poderá dar-nos uma concepção dessa ordem”.) nota
de rodapé da p. 62.
H. Jaguaribe — a
filosofia no Brasil
Barbosa Lima Sobrinho
V. Chacon — da
escola do recife ao código civil
Nelson Saldanha — a
escola do recife
José Américo.
E. Bréhier —
história de la philosophie
V. de Sá Pereira —
Tobias Barreto
Ivan Lins — história
do positivismo no Brasil
J. Camilo de Oliveira
Torres — o positivismo no Brasil
Capistrano de Abreu —
ensaios e estudos
Miguel Lemos —
pequenos ensaios positivistas
Nícia V. Luz — a
luta pela industrialização do Brasil
Celso Furtado —
formação econômica do Brasil
A. A. de Melo Franco —
desenvolvimento da civilização material do Brasil. História e
teoria do partido político no direito constitucional brasileiro.
A. de Faria — mauá.
H. Lira — história
de dom pedro II
Salvador de Mendonça —
trabalhadores asiáticos
T. Davatz — memórias
de um colono no Brasil
J. Fernando Carneiro —
imigração e colonização no Brasil
J. José da Rocha
F. Iglésias
S. B. de Holanda —
Brasil monarquico
P. Mercadante — a
consciência conservadora no Brasil
Miguel Lemos
D. Manuel de Assis
Mascarenhas
José Maria dos Santos
— a política geral do Brasil
J. Nabuco — um
estadista do império
Evaristo de Moraes —
da monarquia à republica
G. C. A. Boehrer — da
monarquia à república ( trad de B. Xavier)
Paulo Ribeiro Chagas —
Teófilo Otôni: ministro do povo.
Clóvis — repercussão
do pensamento filosófico sobre a mentalidade brasileira
Em
nota de rodapé da p. 116 cita o seguinte trecho de Tobias
Barreto : “uma vez adquirida, a
verdade não se submete; não se anula a si mesma, para dar ganho de
causa a não sei que dogmas inanes e pútridas antigualhas. A ciência
é impenitente; filha deste mundo, e trabalhando unicamente para ele,
não a intimidam, na a podem intimidar apreensões freiráticas de
além.”
Oliveira Viana —
contribuições para a biografia de D. pedro II
J. José da Rocha
Oliveira Teles
Carlos Pontes
O. Mont’Alegre
C. Vieira
H. Lira — história
da queda do império.
S. Romero — A
filosofia no Brasil
G. Aranha — o meu
próprio romance.
Manoel Ribeiro da Rocha
— etíope resgatado, empenhado, sustentado, corrigido,
instruído e libertado.
E. de Moraes — a
escravidão africana no Brasil
J. Nabuco — o
abolicionismo
Tavares Bastos — a
província
E. de Moraes — a
campanha abolicionista. A lei do ventre livre. A escravidão.
E. Mossé — vida
de dom pedro II
Dionísio Gama
R. de Carvalho —
pequena história da literatura brasileira.
F. Boas. —
anthropology and modern life. Londres. George Allen &
Unwin, 1929.
A. A. Lima. Memórias
improvisadas. Petrópolis, Vozes, 1973.
J. Murtinho. Introdução
ao relatório apresentdo ao presidente da República dos Estados
Unidos do Brasil.
Evaristo de Moraes
Filho. O socialismo brasileiro. Universidade de brasília,
1981.
R. Barbosa. Embaixada
a Buenos Aires. MEC, 1981.
Oliveira Viana.
Problemas de direito sindical.
E. Moraes Filho. O
problema do sindicato único no Brasil. Oliveira Viana e o direito do
trabalho no Brasil.
Artur Guimarães.
Silvio Romero de perfil.
Ari Machado Guimarães
Nome de uma obra
Zeverissimações
A. Orlando.
Panamericanismo.
J. Lins do Rego.
Discursos acadêmicos.
Arthur de Gobineau.
Lettres brésilennes. Paris, Les Bibliophiles de l’Originale,
1969.
S. Romero e A.
Guimarães. Estudos sociais.
E. de Cunha. Contrastes
e confrontos.
Büchner
Lyell
Vogt
Draper
Bagehot
Moleschot
Ammon
Lapouge
Monroe
Artur Guimarães
Demolins (Social)
Gumercindo Bessa
Lê Chapelier
Louis Blanc (Direito Do
Trabalho)
Fourier
Karl Popper (Social)
Delphine Gay (Poetisa
Francesa)
Aléxis De Tocqueville
— Democracia Na América (Livro Utópico Ou Fantasista)
F. Lê Dantec
Laumonier
Klineberg (Estudos
Comparativos Sobre Brancos E Negros)
José Do Patrocínio
(Mulato Abolicionista)
André Rebouças
(Mulato Abolicionista)
Vicente De Sousa
(Mulato Abolicionista)
Gobineau (Cuidado
Porque Escreve Sem Bases Científicas)
Ammon
Lapouge
Vogt
Meleschott
Büchner
Le Play
Buckle (Social)
Joaquim Murtinho
Tannenberg
Gross Deustschland
Carlos Von Koseritz
Couty
Spranger
Herculano
Anselmo De Andrade
Varnhagen
Lúcio D’azevedo
Carnegie
Jean Périer
Smiles
Marden
Nietzsche
Bastian
Heri Berr
Martius
Seeck
Guglielmo Ferrero
Anatole France
Georges Clemenceau
Enrico Ferri
Finot
Colajanni
José Lins Do Rego
Gregório De Matos
Euclides Da Cunha
Veríssimo
Lívio De Castro
Cruz E Sousa
João Do Rio
Valentim De Magalhães
Teófilo Braga
Nelson Werneck Sodré
Poinsard
Préville
Tarde
Giddings
Ward
Kidd
De Greef
Gumplowicz
Durkheim
Worms
Nenhum comentário:
Postar um comentário