sexta-feira, 4 de abril de 2014

AUTORES CITADOS EM medo à utopia


Autores citados em MEDO À UTOPIA — MORAES FILHO

Alice no país das maravilhas
Karl Marx — manifesto comunista
Karl Popper — sobre platão
Frederico Engels
Dühring
Paul Lafargue — genro de Marx
Francis Bacan — nova atlantis (1627)
Thomas Morus
Samuel Buther — Erewhon
William Morris
Aldous Huxlely — brave neu world (1937)
George Orwell — nineteen eighty four (1949)
Tommaso Campanella — civitas solis (1623)
Etiene Cabet — voyage in Icarie (1842)
Platão — república
Helmut Schelsky
Aristóteles
Talcott Parsons
Adorno
Marcuse
Benjamin
Kracauer
Georges Duveau
Roger Garaudy (utopista)
Max Weber (utopista)
Daniel Halévy
Sorel — Riflessioni sulla violenza. Introductio à l’économie moderne. Deste último livro é a citação de rodapé da p. 33: “Eu me pergunto se é possível fornecer uma exposição inteligível da passagem dos princípios à ação sem se utilizar de mitos”.
Sorel — aborda questões referentes a comparação entre mitos e utopias e revoluções.
Droysen — estudioso de Hegel
Touraine — sobre utopia, sociedade e transformações sociais.
Lapie
Mentré
conde Keyserling
Lilienfeld — teórico que mostrava que arianos eram superiores aos negros, mas a sua teoria não se aplicava nem mesmo naquele tempo no Brasil.p. 51.
Huxley
Lyell
Spencer
Tyndall
Sumner Maine
Montpellier
Georges Leroy

HANS PETER DREITZEL
HALF DAHRENDORF
FREUD
GUSTAV LANDAWER — die revolution (1907)
ERNST BLOCH — O ESPÍRITO DA UTOPIA (1818)
THOMAS MÜNZER ( místico revolucionário)
KARL MANNHEIM
AUGUST COMTE
GEORGES SOREL (utopia, política e mito)
WEBER (política)
JOAN ROBINSON (política, sociedade)
GERHARD (política, sociedade)
MACUSE (utopia)
SPENGLER (corpo social)
GUSTAV RADBRUCH (razão não extrema)
BOUDON (racionalidade limitada)
ORTEGA Y GASSET (inimigos da utopia, vale só o passado)
GEORGES BRANDES
CARLOS DE LAET
LABIENO (LAFAIETE RODRIGUES PEREIRA)
JOSE VERÍSSIMO
ARTUR ORLANDO
SOUSA BANDEIRA
SÍLVIO ROMERO
BEVILÁQUA
TOBIAS BARRETO
JOÃO DO RIO
HIGINO CUNHA
RANGEL MOREIRA
JOSE HIGINO
JOÃO VIEIRA
ARARIPE
FARIAS BRITO
ANÍBAL FALCÃO
FAELANTE DA CÂMARA
ANTONIO PAIM
ROBLEDO
HERMES DE LIMA
MIGUEL LEMOS
TEIXEIRA MENDES
TAVARES BASTOS (utopista) — CARTAS DO SOLITARIO
JOAQUIM NABUCO (utopista)
RUI BARBOSA (utopista parcial)
DOMINGOS DE MAGALHÃES
SORIANO DE SOUZA
VIRGÍLIO DE SÁ PEREIRA
KEPLER (mecânico)
HANS FREYER
VISCONDE DE URUGUAI — ENSAIO SOBRE O DIREITO ADMINISTRATIVO. ESTUDOS PRÁTICOS SOBRE A ADMINISTRAÇÃO DAS PROVÍNCIAS DO Brasil.
JOSE DE ALENCAR — CARTAS DE ERASMO

THEODOR HERZL — fundador do sionismo
COUSIN — ecletismo espiritualista
JOUFROY — ecletismo espiritualista
PADRE W. SCHMIDT — paralelismo culltural
SPENCER VAMPRÉ
MACHADO DE ASSIS — NOVA GERAÇÃO
RAIMUNDO CORREIA — PRIMEIROS SONHOS. SINFONIAS.
POPE
MÚCIO TEIXEIRA — NOVOS IDEAIS
QUINET
VALENTIM MAGALHÃES
OLIVEIRA TELES — organizador das obras completas de tobias barreto
MINERVINO LEÃO
LOPES TROVÃO
VON IHERING
PIMENTA BUENO (monarquista)
BYROM
ZOLA
ARISTÓTELES
CASTRO ALVES
CARLOS GOMES (MUSICO)
Livro de título cabana de pai Tomás
NABUCO (abolicionista)
TREITSCHK
SÓFOCLES
FÍDIAS (autor de zeus)
EVARISTO DE MORAES
BISMARK
HERME DE LIMA
OTAVIANO SUSARD
RONALDO DE CARVALHO
CARLOS PONTES
ADOLFO JELINCK (sobre a mulher)
DIESTERWEG (PEDAGOGO)
PESTALOZZI (PEDAGOGO)
FROEBEL (PEDAGOGO)
PAULINA DAVIS (FEMINISTA)
LUCRÉCIA MOTT (FEMINISTA)
ELISABETH STANTON (FEMINISTA)
BENJAMIN CONSTANT
THIERS
ALEXANDRE HUMBOLDT
TYLOR
JULIUS BAHNSEN
WUNDT — LÓGICA
LEOPOLDO RANKE
VOLTAIRE
SCHOPENHAUER
HARTMANN
HAECKEL
BLOCH
MANNHEIM
ARTUR ORLANDO
ANTÔNIO PEDRO DE FIGUEIREDO — O PROGRESSO
PROUDHON
STRAUSS
RENAN
LACORDAIRE
TAUNAY
MARX
ENGELS
LASSALLE
BEBEL
LINDAU
FRENZEL
ZARNCKE
SCHMIDT
LESTER WARD
Paulo CAVALCANTI
FEUERBACH
ROUSSEAU
BISMARCK
HERMES DE LIMA
LOUIS ROUGIER
GERVINUS
STUART MILL
FRANCESCO DE SANCTIS
VON STEIN
HARTMANN
JULIUS FROEBEL — PONTOS DE VISTA E PROBLEMAS DA POLÍTICA. SISTEMA DA POLÍTICA SOCIAL.
LORENZ STEIN
FAUSTO CARDOSO
HAECKEL
TREITSCHE
NOVISCOW
WACCARO
VIRCHOW
FREDERICO ZÖLLNER











Citação da página 13
Numerosas são as obras, neste século, de exposição crítica e de história das múltiplas utopias apresentadas ao longo dos tempos, antigas, modernas e contemporâneas. Não é o nosso propósito enveredar por este caminho descritivo. Assim mesmo: [Sérgio colocou em coluna para facilitar manuseio, no original aparece em linhas corridas]
L. Munforde, the story of utopias. Ideal commonwealths and social myths, londres, 1923;
C. Dermenghen, thomas morus et les utopistes de la renaissance, paris, 1927;
M. L. Beneri, journey through utopia, londres, 1950;
R. Ruyer, l’utopie et les utopistes, paris, 1950;
A. L. Mortan, the english utopists, londres, 1952;
H. J. Krysmanski, die utopische methode, colônia e opladen, 1963;
J. Servier, historie de l’utopie, paris, 1967;
A. Neusüss, org., utopie:begriff und phänomen des utopischen, neuwied e berlim, 1968;
F. E. Manuel, org., utpias and utopian thought, londres, 1973;
R. Trousson, voyage aux paus de nulle part. Histoire littéraire de la pensée utopique, bruxelas, 1975;
E. M. Cioran, histoire et utopie, paris, 1977;
Teixeira Coelho, o que é utopia, são Paulo, 1981

Praticamente todos os livros que virão citados a seguir fazem uma longa exposição histórica das utopias. Pelo seu enfoque original, expondo criticamente a atual utopia de uma sociedade computadorizada pela auto-tomação e pela informática, vale destacar, também com extensa pesquisa histórica,
R. Boguslaw, the new utopians. A study of system desingn ande social change. Englewood cliffs, prentice-hall, 1965.




47
Abandonando os renovadores da poesia, segundo a indicação de Sílvio, é suficiente que nos fixemos [48] nos nomes dos que são tidos e havidos como integrantes da escola. São eles: Artur Orlando, Martins Júnior, Clóvis Beviláqua, Graça Aranha, Fausto Cardoso, Sousa Bandeira, Faelante Da Câmara, Gumercindo Bessa, Benedito Leite, Urbano Dos Santos, Higino Cunha. Pois bem, além destes, alguns outros podem ser acrescentados, como: Oliveira Teles, Sampaio Leite, Virgílio Sá Pereira, Aníbal Falcão, Abelardo Lobo, Almáquio Dinis, Samuel De Oliveira, Augusto Franco. Mas a lista vai-se ampliando, numa verdadeira licença,incluindo-se nela praticamente todos os que passaram pela Faculdade de Direito do Recife, vindo a participar em movimentos literários ou filosóficos de fundo naturalista ou materialista, tais como: Inglês De Sousa, Franklin Távora, Araripe Júnior, Capistrano De Abreu, Rocha Lima, Tomás Pompeu, e assim por diante. A escola alonga-se tanto que acaba por adelgaçar-se numa indiferenciação tão difusa que chega a perder a própria identidade.










111— COMTE,DARWIN, LITTRÉ, STUART MILL, TAINE, HAECKEL, RENAN eram os nomes mais em voga nas diretrizes mais acessíveis do pensamento filosófico europeu, e seus futuros discípulos nacionais já estavam com as antenas no ar, maduros para a fecundação.
112 — [citação de Silvio Romero] publicava-se a Igreja e o estado por Saldanha Marinho, Celso de Guimarães publicou nesse mesmo ano seus importantes artigos sobre a poesia popular brasileira; Pereira Barreto, o primeiro volume das Três filosofias, em 1877; Couto de Magalhães, a Região e raças selvagens do Brasil, em 1874 e o Selvagem, em 75; Araújo Ribeiro, o Fim da criação, 1874; Tobias Barreto, os Ensaios de filosofia e crítica, em 1875; Guedes Cabral, as Funções do cérebro, em 1876. Barbosa Rodrigues e Batista Caetano, os Ensaios de ciência, no mesmo ano; Miguel Lemos, os Pequenos ensaios positivistas, em 1877; e José Antônio de Freitas, o Lirismo brasileiro, na mesma data. Inauguram-se, então, os cursos científicos do museu, e começaram a aparecer só seus arquivos e os anais da Biblioteca Nacional.

144
Nessa ordem de idéias, para não nos alongarmos, basta recordar aqui as obras e as idéias de Ribeiro da Rocha, José Bonifácio, de Feijó, Maciel da Costa, de Tavares Bastos, Brandão Júnior, pregando durante mais de um século, de 1758 a 1865, a extinção da escravidão entre nós, não sendo de esquecer o jurista português Melo Freire, que, em 1795, já indagava: “A escravidão dos negros é tolerada no Brasil, mas eu confesso que ignoro completamente a que título e com que direito”.








Professor Sérgio Lisbôa copia a seguir todas as notas de rodapé que se referem a citações de obras e de autores tratados no livro.
K. Popper. A sociedade aberta e seus inimigos. Trad. De Milton Amado. Belo Horizonte, edusp e itatiaia, 1974.
Popper. Misere de l’historicisme, trad. de H. Rousseau, paris, librairie plon, 1956.

The couter-revolution of science. Studies on the abuse of reason. Londres, the free press of glencoe, 1964.

Kar Mannheim

F. A. Hayek

R. MacIver. Comumunity, sociological study. Londres, Macmillan, 1917.

R. Darhrendorf, uscire dell’utopia. Trad de G. Panzieri e G. Movia, Bolonha, Il Mulino, 1971.

Br. Baczko, lumières de l’utopie, paris, Payot, 1978.

T. Morus, l’utopie. Trad do latim de V. Stouvenel. Paris, A l’enseigne du Pot Casse, 1935.

W. Hudson, the marxist philosophy of Ernst Bloch.

E. Bloch, l’esprite de l’utopie. Thomas Münzer, teólogo della rivoluzione. Lê príncipe esperance.

K. Mannheim. Ideologie und utpie.

Mumford — diferencia as utopias.

De Riesman, individualism reconsidered.

G. Hahn. L’esprit scientifique et l’esprit utopique.

Pierre Naville

R. Mehl.

B. Mohr (Paul Siebeck)

R. Boudon

V. I. Lenine

R. Garaudy.

A. Cuvillier.

J. Russ

Norman MacKenzie.

G. Duveau

Georges Sorel

H. P. Dreitzel.

Jacques Ellul (“a revolução é sempre construtiva: deve desembocar em manhãs que cantam”.)

P. Khan — mythe et réalité chez Sorel.


G. Weisser

T. B. Bottomore

Joan Robinson.

A. Touraine.

R. Gauraudy, (“nós não transformaremos o mundo sem, ao mesmo tempo e no mesmo ato, nos transformarmos a nós mesmos. Como atingir tais objetivos? Como fazer emergir e realizar tal projeto de civilização? No nível dos meios no nível dos fins, importa não atribuir a outros fazer nossa própria história”.) nota de rodapé p. 37

J. Veríssimo — história da literatura brasileira

S. Romero.

A. Lalande.

C. Gidel e P. Loliée.

C. Beviláqua — histora da faculdade de direito do recife. Esboços e fragmentos.

J. C. Sousa Bandeira — estudos e ensaios.

George Sand

A. Orlando.

Martins Júnior

F. Cardoso — concepção monística do universo.

S. Romero e João Ribeiro. Compendio de história da literatura brasileira.

A. Paim

E. da Cunha

Urbano Santos, a 24 de fevereiro de 1918, quando da instalação da Sociedade Maranhense de Agricultura, (“A cultura científica não nos proporciona somente os meios de adquirirmos mais facilmente o bem-estar na vida, tornando-nos mais capazes e melhor aparelhados para a luta pela existência. Mais do que isso: ela nos permite ter uma concepção verdadeira do mundo e da vida, concepção que nos conduz a um sistema integral tanto nas idéias como na conduta. Com ela ficamos com o espírito preparado tanto para resolver os problemas, que o viver suscita, como para adotar uma regra moral firme, não sujeita a fraqueza nem a desfalecimentos. A cultura puramente literária jamais poderá dar-nos uma concepção dessa ordem”.) nota de rodapé da p. 62.

H. Jaguaribe — a filosofia no Brasil

Barbosa Lima Sobrinho

V. Chacon — da escola do recife ao código civil

Nelson Saldanha — a escola do recife

José Américo.

E. Bréhier — história de la philosophie

V. de Sá Pereira — Tobias Barreto

Ivan Lins — história do positivismo no Brasil

J. Camilo de Oliveira Torres — o positivismo no Brasil

Capistrano de Abreu — ensaios e estudos

Miguel Lemos — pequenos ensaios positivistas

Nícia V. Luz — a luta pela industrialização do Brasil

Celso Furtado — formação econômica do Brasil

A. A. de Melo Franco — desenvolvimento da civilização material do Brasil. História e teoria do partido político no direito constitucional brasileiro.

A. de Faria — mauá.

H. Lira — história de dom pedro II

Salvador de Mendonça — trabalhadores asiáticos

T. Davatz — memórias de um colono no Brasil

J. Fernando Carneiro — imigração e colonização no Brasil

J. José da Rocha

F. Iglésias

S. B. de Holanda — Brasil monarquico

P. Mercadante — a consciência conservadora no Brasil

Miguel Lemos

D. Manuel de Assis Mascarenhas

José Maria dos Santos — a política geral do Brasil

J. Nabuco — um estadista do império

Evaristo de Moraes — da monarquia à republica

G. C. A. Boehrer — da monarquia à república ( trad de B. Xavier)

Paulo Ribeiro Chagas — Teófilo Otôni: ministro do povo.

Clóvis — repercussão do pensamento filosófico sobre a mentalidade brasileira

Em nota de rodapé da p. 116 cita o seguinte trecho de Tobias Barreto : “uma vez adquirida, a verdade não se submete; não se anula a si mesma, para dar ganho de causa a não sei que dogmas inanes e pútridas antigualhas. A ciência é impenitente; filha deste mundo, e trabalhando unicamente para ele, não a intimidam, na a podem intimidar apreensões freiráticas de além.”

Oliveira Viana — contribuições para a biografia de D. pedro II

J. José da Rocha

Oliveira Teles

Carlos Pontes

O. Mont’Alegre

C. Vieira

H. Lira — história da queda do império.

S. Romero — A filosofia no Brasil

G. Aranha — o meu próprio romance.

Manoel Ribeiro da Rocha — etíope resgatado, empenhado, sustentado, corrigido, instruído e libertado.

E. de Moraes — a escravidão africana no Brasil

J. Nabuco — o abolicionismo

Tavares Bastos — a província

E. de Moraes — a campanha abolicionista. A lei do ventre livre. A escravidão.

E. Mossé — vida de dom pedro II

Dionísio Gama

R. de Carvalho — pequena história da literatura brasileira.

F. Boas. — anthropology and modern life. Londres. George Allen & Unwin, 1929.

A. A. Lima. Memórias improvisadas. Petrópolis, Vozes, 1973.

J. Murtinho. Introdução ao relatório apresentdo ao presidente da República dos Estados Unidos do Brasil.

Evaristo de Moraes Filho. O socialismo brasileiro. Universidade de brasília, 1981.

R. Barbosa. Embaixada a Buenos Aires. MEC, 1981.

Oliveira Viana. Problemas de direito sindical.

E. Moraes Filho. O problema do sindicato único no Brasil. Oliveira Viana e o direito do trabalho no Brasil.

Artur Guimarães. Silvio Romero de perfil.

Ari Machado Guimarães

Nome de uma obra Zeverissimações

A. Orlando. Panamericanismo.

J. Lins do Rego. Discursos acadêmicos.

Arthur de Gobineau. Lettres brésilennes. Paris, Les Bibliophiles de l’Originale, 1969.

S. Romero e A. Guimarães. Estudos sociais.

E. de Cunha. Contrastes e confrontos.



Büchner
Lyell
Vogt
Draper
Bagehot
Moleschot
Ammon
Lapouge
Monroe
Artur Guimarães
Demolins (Social)
Gumercindo Bessa
Lê Chapelier
Louis Blanc (Direito Do Trabalho)
Fourier
Karl Popper (Social)
Delphine Gay (Poetisa Francesa)
Aléxis De Tocqueville — Democracia Na América (Livro Utópico Ou Fantasista)
F. Lê Dantec
Laumonier
Klineberg (Estudos Comparativos Sobre Brancos E Negros)
José Do Patrocínio (Mulato Abolicionista)
André Rebouças (Mulato Abolicionista)
Vicente De Sousa (Mulato Abolicionista)
Gobineau (Cuidado Porque Escreve Sem Bases Científicas)
Ammon
Lapouge
Vogt
Meleschott
Büchner
Le Play
Buckle (Social)
Joaquim Murtinho
Tannenberg
Gross Deustschland
Carlos Von Koseritz
Couty
Spranger
Herculano
Anselmo De Andrade
Varnhagen
Lúcio D’azevedo
Carnegie
Jean Périer
Smiles
Marden
Nietzsche
Bastian
Heri Berr
Martius
Seeck
Guglielmo Ferrero
Anatole France
Georges Clemenceau
Enrico Ferri
Finot
Colajanni
José Lins Do Rego
Gregório De Matos
Euclides Da Cunha
Veríssimo
Lívio De Castro
Cruz E Sousa
João Do Rio
Valentim De Magalhães
Teófilo Braga
Nelson Werneck Sodré
Poinsard
Préville
Tarde
Giddings
Ward
Kidd
De Greef
Gumplowicz
Durkheim
Worms









Nenhum comentário:

Postar um comentário